Publicado por: astromundoacs | novembro 22, 2013

VOCÊ JÁ EXPERIMENTOU UMA VIVÊNCIA SAGITARIANA?

                                 VOCÊ JÁ EXPERIMENTOU UMA VIVÊNCIA SAGITARIANA?                                                                                                                                                                                                         ANTÔNIO CARLOS SCAVONE

aviao (27)

Todos nós, durante nossa existência, participamos de alguma das vivências sagitarianas. Elas têm durante certos períodos de nossa vida, mais peso do que em ou­tros. E, para cada pessoa essa importância vai va­riar bastante.

A experiência da aventura. O amor da aventura é uma das mais fortes vivên­cias sagitarianas. To­dos nós, desde a infância, pelo menos alguma vez, procuramos trazer para perto aquilo que está distante. Esse desejo expressava-se, nas gerações passadas, pelas historias das longas via­gens: “Simbad, o Marujo”, As Mil e Uma Noites”, “As Viagens de Gulliver” e tantas outras. Nas gerações mais novas, através de vídeos, filmes de viagens ou até mesmo documentários e games. Aventurar-se por “mares nunca dan­tes navegados” ou até navega­dos, descortinar novos ho­rizontes, buscar ilhas desertas e continentes perdidos ou os povos antípodas, é um anseio que habita a alma humana. Aca­lentar a esperança e a fé de que no novo horizonte, seja no alto da montanha, ou num outro país ou continente, será melhor e mais bonito. Por certo, em algum recanto de nosso co­ração, em nossa criança interior, dorme um aventu­reiro incorrigível, que é mais fa­cilmente desperto, quanto mais o nosso horizonte atual estiver em crise.  Então, vem a von­tade de levantar vôo, ir em­bora, assumir-se como o marinheiro dos sete mares. O que pode se realizar no fato, ou no sonho, dependendo do grau de apego de cada pessoa.

A experiência do desejo de enfrentar o risco é uma das mais fortes vivências sagitarianas. Seja jogar-se do trampolim mais alto da piscina, sentir o friozinho na barriga de uma montanha russa ou do vôo de uma delta …Onde houver o risco, ali estará o desejo de enfrentá-lo. Excita magnetiza e desafia a alma da pessoa sagitariana.

A experiência de buscar a meta da autosuperação. Presente não só nos esportes e passatempos, mas também na profissão. Bater os seus próprios recordes. Tanto o risco de velocida­de, através do carro ou do avião, quanto riscos mais próximos a Natureza, como o alpinismo e os esportes radicais, fascinam… Júpiter, o re­gente dessa experiência, não tem medo e adora con­ferir sua sorte. Confia que vai dar certo e joga otimis­ta no êxito. Não admite a possibilidade de fracasso. Escapar por um fio de um risco físico ou emocional é uma oportunidade de tes­tar sua proteção cósmica. .

A experiência da expressão da verdade.  Acompanha-nos ao longo da vida, desde a infância e a adolescência, quando nos sentimos, em geral, mais livres, para dizer o que é verdade  sem “papas na língua” e com uma sinceridade rude, seguindo nossa vontade ou desejo.  Até adultos, com regras implí­citas e explicitas da socie­dade, obrigando-nos a lidar com a verdade de outra for­ma. Mesmo imutável, em essência, a forma de expressá-la é outra. Logo aprendemos, em nossas relações interpessoais, o quanto uma crítica franca, feita sem tato, pode nos custar em termos de amizade. Passamos à crítica branda, civilizada, que pode se tomar tão inexpressiva, a ponto de perder a sua for­ça, ou se anular. Por isso, há pessoas que preferem man­ter a contundência de suas críticas, a qualquer custo. Essa experiência abomina a mentira e faz tudo para evitá-la. Mas sabe os apoios que ela tem e carreia no jogo de interesses mundanos. A luta entre a verda­de e a mentira é uma das mais difíceis de serem en­frentadas pelo homem. Torna possível que uma determinada verdade seja eleita como única e defendida com muito ar­dor, o que conduz à rigi­dez ideológica. E daí, para assumi-la como dogma, é um curto espaço. A tal ponto que o diálo­go com as outras verdades fique inviabilizado. O oposto disso é a indulgência ideológica. Ela encerra seus riscos porque não consegue discernir o verdadeiro valor. E na sua aparente neutralidade cau­sa outro tanto de males. Mas  a crença cega no poder da verdade e a certeza in­consciente que ela pode bri­lhar por sua força mesma, embora contrária à vonta­de dos homens de ouvi-la, é uma arma perigosa na mão de qualquer espécie de fanatismo

A experiência da ingenuidade juvenil e romântica. Ocorre quando o adulto age como um “Don Quixote de la Mancha” lutando por ideais e visões utópicas, por causas perdidas ou as- pirações ainda impossí­veis. Trazem nas suas lutas verdadeiras sementes da revelação do amanhã. Tornam-se profetas. No en­tanto, quando o homem não consegue assumir plena­mente sua verdade, por te­mor ou conveniência, pode expressá-la externamente sem o aval de seu ser inte­rior. E como se estivesse representando um papel de uma peça, no qual não acredita. Mas que deseja fazer os outros acredita­rem. É a hipocrisia.

Pouco importa nossa ida­de. Essas experiências sagitarianas estão relacionadas, sobretudo, com o jo­vem que existe em cada um de nós. E, de uma for­ma ou de outra, sempre nos revitalizam. Aumentam nossa, vontade de viver, nosso entusiasmo.    

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